quinta-feira, 23 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Abertura de Candidaturas para Bolsa de Formadores
Prazo de candidatura: 5 de Junho de 2013
A Bolsa de formadores da Agência Nacional é um recurso e um serviço disponível para a Agência Nacional. Atualmente a Bolsa consiste num grupo de 20 formadores/as educadores/as, especialistas em diversas áreas ligadas ao trabalho juvenil e/ou politicas Europeias de Juventude em geral e ao programa Juventude em Ação em particular. Os membros devem vir de diferentes regiões de Portugal e devem abranger uma diversidade de experiências juvenis e competências numa variedade de áreas do trabalho juvenil e do Programa Juventude em Ação. Todos os membros devem ter experiência prévia com o programa Juventude em Ação, bem como experiência ativa de trabalho juvenil em Portugal e/ou no Mundo, nos últimos dois anos.
Neste momento a Bolsa pretende recrutar mais membros que garantam maior representatividade de todas as zonas do país e aumentar o número de formadores/as para, pelo menos, 40 formadores/as, mantendo a qualidade e experiência em educação não formal como critérios essenciais.
Perfil dos candidatos
Os/as formadores/as têm que ter, pelo menos, 2 a 3 anos de experiência em educação não formal e trabalho juvenil no âmbito do Programa Juventude em Ação ou similares. Experiência a nível internacional é uma mais valia.
Os/as formadores/as têm que ter bons conhecimentos da metodologia de Educação Não Formal, pedagogia e métodos associados a esta abordagem educativa;
Os/as formadores/as devem conhecer bem o programa Juventude em Ação, a Agência Nacional e estarem familiarizados com a sua missão e prioridades, ou completa disponibilidade para a sua aprendizagem;
O conhecimento de políticas de juventude Nacionais e Europeias é uma mais valia;
Os/as formadores/as devem possuir um bom entendimento sobre aprendizagem intercultural;
Os/as Formadores devem possuir competências linguísticas, nomeadamente Inglês e/ou Francês e serem capazes de dar formações numa destas línguas para além do Português.
Excelentes capacidades de comunicação;
A Bolsa de formadores da Agência Nacional é um recurso e um serviço disponível para a Agência Nacional. Atualmente a Bolsa consiste num grupo de 20 formadores/as educadores/as, especialistas em diversas áreas ligadas ao trabalho juvenil e/ou politicas Europeias de Juventude em geral e ao programa Juventude em Ação em particular. Os membros devem vir de diferentes regiões de Portugal e devem abranger uma diversidade de experiências juvenis e competências numa variedade de áreas do trabalho juvenil e do Programa Juventude em Ação. Todos os membros devem ter experiência prévia com o programa Juventude em Ação, bem como experiência ativa de trabalho juvenil em Portugal e/ou no Mundo, nos últimos dois anos.
Neste momento a Bolsa pretende recrutar mais membros que garantam maior representatividade de todas as zonas do país e aumentar o número de formadores/as para, pelo menos, 40 formadores/as, mantendo a qualidade e experiência em educação não formal como critérios essenciais.
Perfil dos candidatos
Os/as formadores/as têm que ter, pelo menos, 2 a 3 anos de experiência em educação não formal e trabalho juvenil no âmbito do Programa Juventude em Ação ou similares. Experiência a nível internacional é uma mais valia.
Os/as formadores/as têm que ter bons conhecimentos da metodologia de Educação Não Formal, pedagogia e métodos associados a esta abordagem educativa;
Os/as formadores/as devem conhecer bem o programa Juventude em Ação, a Agência Nacional e estarem familiarizados com a sua missão e prioridades, ou completa disponibilidade para a sua aprendizagem;
O conhecimento de políticas de juventude Nacionais e Europeias é uma mais valia;
Os/as formadores/as devem possuir um bom entendimento sobre aprendizagem intercultural;
Os/as Formadores devem possuir competências linguísticas, nomeadamente Inglês e/ou Francês e serem capazes de dar formações numa destas línguas para além do Português.
Excelentes capacidades de comunicação;
Representar diferentes regiões do país, que permitam uma política de formação descentralizada e com custos logísticos menos significativos.
O que deve fazer caso se queira candidatar?
Por favor leia com atenção o perfil de formador(a) requerido pela AN e o documento pormenorizado sobre a abertura de candidaturas e faça uma autorreflexão honesta se tem as competências e experiência necessárias para fazer parte da Bolsa. Caso sinta que tem o perfil necessário, então envie a ficha de candidatura tão clara e concisa quanto possível. Uma vez completa a ficha, envie a candidatura junto com o currículo até ao prazo estipulado para o endereço email descrito.
Download do documento com informação detalhada sobre as candidaturas:
Ficha de Inscrição http://www.juventude.pt/arq/fich/Chamada_Bolsa_2013.pdf
Para mais informações clique no link da pagina do IPDJ
VRSA assume gestão da frente ribeirinha e planeia instalação de cluster marítimo e unidades turísticas
A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António assinou esta segunda-feira, com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP (IPTM), o contrato de gestão da frente ribeirinha da cidade. O protocolo permite à autarquia dar seguimento a importantes projetos ligados ao turismo e à indústria naval, devolvendo a frente do rio Guadiana à população.
A criação de um cluster do mar e de um parque empresarial destinado a acolher empresas marítimo-turísticas são algumas das principais metas do projeto, que serão complementadas pela instalação de atividades ligadas à investigação, à pesca e ao apoio à frota.
Para Luís Gomes, presidente da Câmara Municipal de VRSA, este protocolo representa um «acordo histórico entre o Estado e a autarquia» e «dá finalmente andamento a um plano que tem vindo a ser negociado desde 1997 e pelo qual a cidade esperava há vários anos».
A área norte, junto ao porto de pesca, constitui uma das três zonas de intervenção e acolherá as indústrias de construção e reparação naval hoje instaladas na zona sul da cidade, que, ao verem assegurada a sua relocalização, poderão expandir-se e modernizar-se.
A segunda zona de intervenção diz respeito à zona ribeirinha da cidade (Avenida Marginal) e visa a reconfiguração dos antigos armazéns portuários em áreas de lazer e de restauração e bares. Contempla ainda a instalação de uma unidade hoteleira, de zonas pedonais, bem como a criação de espaços comerciais e culturais.
A terceira área de intervenção prevista no protocolo diz respeito à zona sul de VRSA, junto à foz do rio Guadiana, onde se prevê a reconversão das antigas unidades industriais, bem como a relocalização das ainda existentes para a zona norte.
Além da requalificação e da criação de áreas pedonais e espaços verdes, o contrato de gestão assinado entre a Câmara Municipal e o IPTM contempla, para esta fatia do território, a instalação de algumas unidades hoteleiras e residenciais, cujo projeto se integrará com a envolvente da foz do rio Guadiana.
De forma a salvaguardar os usos portuários, o acordo prevê a criação de áreas de reserva portuária para a futura expansão das atividades do porto de VRSA.
O contrato de gestão de área dominial da frente ribeirinha de VRSA foi formalizado durante a sessão solene comemorativa do 239º aniversário da fundação de VRSA (feriado municipal) e contou com a presença do presidente do conselho diretivo do IPTM, Dr. João Carvalho.
À assinatura desta segunda-feira, segue-se a elaboração dos planos de ocupação para cada uma das áreas em projeto e o posterior lançamento de concursos de ideias.
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